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CATS
  • Giovanna Vitorino de Sousa

  • 問題数 74 • 8/15/2024

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    問題一覧

  • 1

    A fase de pré-ocorrência ocorre na assunção de serviço e nela é possível determinar a função de cada membro da guarnição

    Certo

  • 2

    No briefing nos consideramos as características das ocorrências do grupamento que trabalham, sendo possível determinar as funções de cada um da guarnição e realizar breves passagens de treinamento

    Errado

  • 3

    Dentro da pré-ocorrência, é importante se definir variações de composições de guarnição a fim de se criar um rapport com a vítima. É o caso, por exemplo, de uma dupla de interventores do sexo feminino, nas situações de vítima do mesmo gênero.

    Certo

  • 4

    Interventor Secundário é aquela que estabelecerá uma comunicação com a vítima, utilizando de técnicas de comunicação com fim de se criar um vínculo com a vítima. Esta será acolhida por meio da intervenção baseada em escuta e dialogo

    Errado

  • 5

    O militar secundário é o responsável por assessorar e acompanhar o interventor primário em todas as ações durante o atendimento da ocorrência. Ademais, poderá ser acionado caso haja necessidade de permuta com interventor primário.

    Certo

  • 6

    Ao interventor secundário, não cabe a função de segurança na operação na zona quente, não sendo responsável por observar o ambiente a fim de se identificar ameaças e vulnerabilidades envolvidas no atendimento. Essa função pertence a equipe intervenção física.

    Errado

  • 7

    Além de estabelecer uma comunicação com a vítima, o interventor primário deverá estar atento a segurança na operação na zona quente, sendo responsável por observar o ambiente, identificando as ameaças e vulnerabilidades envolvidas no atendimento e, se possível, gerenciando riscos da cena para atuação segura dos militares.

    Errado

  • 8

    Na intervenção comunicativa, a tentativa é cessada pela própria vítima que desiste do ato

    Certo

  • 9

    Uma intervenção comunicativa é aquela baseada em escuta e diálogo. Pauta-se na verdade, buscando-se vínculo com a prática de escuta ativa, comunicação assertiva e não-violenta, técnicas de comunicação verbal e não-verbal com o fim realizar o resgate da vítima (retirar a vítima da situação de perigo) de forma voluntária e humanizada.

    Certo

  • 10

    Na intervenção comunicativa, é necessária a utilização de técnicas de imobilização

    Errado

  • 11

    O comandante do incidente é aquele militar especializado no atendimento à tentativa de suicídio presente no local da emergência. Ele é responsável pela gestão de todas as atividades emergenciais, com autoridade e responsabilidade total pela condução das operações.

    Errado

  • 12

    A avaliação de riscos pode ser definida como o levantamento de dados necessárias para a tomada de decisão em uma emergência e da análise do cenário inicial encontrado. Ela começa no despacho da emergência e o recebimento das informações iniciais pela Central de Comunicações e segue até a confirmação no local do incidente.

    Certo

  • 13

    A avaliação de riscos não é dinâmica, ela se esgota no momento da confirmação no local do incidente

    Errado

  • 14

    A intervenção por contenção física ocorre em situações em que a intervenção Comunicativa se torne contraindicada ou ineficaz, utilizando o poder coercitivo por meio de técnicas de contenção ou imobilização, visando a impedir que a vítima execute o plano de autoextermínio. Aqui, a tentativa é cessada pelo interventor secundário

    Errado

  • 15

    O conceito de Rapport é originário da psicologia sendo utilizado para designar a técnica de criar uma ligação de empatia com outra pessoa. De outro modo, pode ser traduzido como relação ou ligação estabelecida entre uma pessoa e outra, no caso entre o interventor e o tentante.

    Certo

  • 16

    A avalição inicial é importantíssima para ocorrências com tentantes suicidas. Ela possibilita levantar dados e informações necessárias para a tomada de decisão em uma emergência e da análise do cenário inicial encontrado.

    Certo

  • 17

    A avaliação inicial começa com o despacho da emergência e o recebimento das informações iniciais pela Central de Comunicações e segue até a confirmação no local do incidente.

    Certo

  • 18

    Comportamento suicida é todo ato pelo qual um indivíduo causa lesão a si mesmo, independente do grau de intenção letal e do verdadeiro motivo desse ato. O comportamento é concebido a partir de pensamentos de autodestruição por meio de ameaças, gestos, tentativas de suicídio e a própria consumação do suicídio

    Certo

  • 19

    Os pensamentos e comportamentos suicidas envolvem: pensamentos sobre matar a si mesmo (ideação), ato preparatório de considerar um método específico por meio do qual tem a intenção se matar (planejamento) e a tentativa (envolver-se em ações que ocasionam lesões autoprovocadas, nos quais há alguma intenção de morrer em decorrência deles).

    Certo

  • 20

    As fases do socorro em atendimentos à tentativas de suicídio podem ser dividas em: pré-ocorrência, acionamento, deslocamento, reconhecimento, planejamento, estabelecimento, operação e desmobilização.

    Certo

  • 21

    A organização do sistema de resposta a uma ocorrência de atendimento a tentativa de suicídio no CBMDF utiliza por base o Sistema de Comando de Incidentes (SCI).

    Certo

  • 22

    Os recursos empregados para intervenção em uma ocorrência de tentantes suicidas devem prever no mínimo uma viatura.

    Errado

  • 23

    A organização tática em uma ocorrência de tentantes suicidas dependerá do método de tentativa e do local da ocorrência. Nada obstante, é certo que o Comandante do Incidente deve estar focado em três objetivos são eles: promover a intervenção comunicativa; garantir o aparato de APH para pronto emprego; e preparar a intervenção por contenção física, deixando￾a em condições de atuar caso seja necessária.

    Certo

  • 24

    Uma abordagem humanizada é aquela com foco na vítima, criando-se um vínculo com esta. Trata-se de um dialogo em que o tentante fala mais do que escuta, sendo realizado por vários interventores, com objetivo de fazer a vítima abandonar a ideia suicida através de uma desistência voluntária.

    E

  • 25

    Em uma intervenção comunicativa humanizada, é imprescindível o estabelecimento de um vínculo com o tentante. Ademais, é importante que apenas um interventor se comunique com a vítima durante o todo o atendimento.

    C

  • 26

    Durante uma intervenção, o interventor poderá mentir para o tentante, a fim de se garantir que este saia da situação de perigo o mais rápido possível

    E

  • 27

    Durante a intervenção deve-se utilizar as estratégias de escuta ativa, comunicação assertiva e não-violenta, portar-se de forma atenciosa e como um bom ouvinte, a fim de que o tentante se sinta seguro para falar.

    C

  • 28

    Como sinal de acolhimento é importante ressaltar para a vítima que na situação em que ela se encontra não existe especialidade, exceção ou anti-naturalidade, uma vez que é que normal que pessoas que passam por luto, por perda de emprego, por doenças e por perdas amorosas, entre outras circunstâncias difíceis, sofram pela afetação emocional e necessitem de apoio para superar tal momento.

    C

  • 29

    Via de regra, o interventor principal estará sempre acompanhado de um interventor secundário que atuará como assessor para a condução do diálogo, bem como atuará na função de segurança na zona quente. Todavia, em caso de necessidade, é possível que a configuração se altere com a atuação de apenas o interventor principal (desfalque na guarnição, espaço confinado, etc)

    C

  • 30

    Apenas o interventor primário deve estar atento à linguagem corporal própria e à linguagem corporal do tentante.

    E

  • 31

    Além do fato de que uma boa postura corporal ajuda no fortalecimento do vínculo, por meio dessa leitura é possível visualizar se o tentante está envolvido na conversa ou não, bem como se está prestes a cometer o ato.

    C

  • 32

    O Interlocutor, interventor primário, deve fazer com que o outro fale e tenha certeza de que está sendo ouvido.

    C

  • 33

    Dentro de uma abordagem humanizada, deve haver interesse genuinamente pelo que está sendo dito, se a situação não for significativa, certamente o diálogo não será sustentado

    C

  • 34

    Sãocomportamentos gerais desejáveis por parte do interventor: I - Atentar-se para que a linguagem corporal não contradiga o que está sendo dito; II – Não utilizar frases afirmativas; III - Identificar, se possível, as necessidades da vítima;

    I e III estão corretas

  • 35

    São comportamentos que devem ser evitados pelo interventor: I - Completar frases para o tentante; II - Chamar por apelidos ou nomes depreciativos; III - Distrair-se, perdendo o foco na vítima e no que está sendo dito;

    Todas estão corretas

  • 36

    Respeitar pausas silenciosas, buscar formar vínculo com o tentante, dar espaço para perguntas, apoiar o tentante a encontrar soluções próprias são formas de comportamentos gerais desejáveis por parte do interventor

    C

  • 37

    O interventor não deve respeitar pausas silenciosas

    E

  • 38

    O interventor não deve realizar qualquer tipo de julgamento sobre o comunicador ou sobre a fala deste, sob pena de quebra de vínculo;

    C

  • 39

    Como forma de garantir uma melhor abordagem, deve-se levar parentes e/ou conhecidos à presença do tentante

    E

  • 40

    Afim de se garantir o êxito em ocorrências com tentantes suicidas, é recomendável que o interventor minta durante a abordagem

    E

  • 41

    Tentantes agressivos costumam aceitar imposições, manifestam agressões verbais e demonstram raiva, hostilidade e agitação.

    E

  • 42

    Em ocorrências com tentantes suicidas agressivas, o interventor deve posicionar-se no mesmo nível ou acima da vítima. Ademais, deve olhar diretamente nos olhos (raiz dos olhos) nos primeiros momentos da ocorrência.

    E

  • 43

    Em ocorrências com tentantes suicidas agressivos, o interventor deve: I - desafiar o tentante II - ceder às exigências da vítima III - não dar ultimato de tempo IV - falar mais alto que a vítima

    Apenas a III está correta

  • 44

    Dentre as técnicas de diálogo, temos a técnica do sucesso anterior, utilizada quando o tentante fizer uma pergunta ou afirmação perigosa. Deste modo, o interventor conduz a conversa para um ponto mais assertivo e seguro.

    E

  • 45

    Na técnica de diálogo “outdoor”, a vítima encontra-se com o pensamento rígido, constrito, e pela sua mente somente a consumação do suicídio surge como solução para seu sofrimento, por isso, há muita dificuldade em mudar o foco do diálogo. Logo, está técnica busca focar no que é mais importante no momento: a vida e os fatores de proteção.

    C

  • 46

    A técnica da ponte é uma importante ferramenta utilizada pelo interventor. Nela temos a retomada de informações anteriores apresentadas pela vítima, a fim de clarear as ideias desta e acolhe-la, uma vez que é demonstrada atenção ao que está sendo dito. Seu uso também é extremamente interessante nos casos em que houver um silêncio prolongado, quando o interventor estiver pensando em algo que possa ser dito, ou quando a vítima estiver exaltada para evitar um impulso.

    E

  • 47

    A técnica da paráfrase resumida possibilita o tentante refletir sobre possibilidades e capacidades pessoais. A vítima poderá refletir sobre situações que ela mesma superou, poderá refletir sobre como se deu o processo e, por conseguinte, pode encontrar uma luz

    E

  • 48

    Tentantes com perfil comportamental de depressão são caracterizadas pelo silêncio e tristeza na cena, com choro eventual e dificuldade de expor o que sente. Podem demonstrar recusa a interação social com pouco contato visual, impulsividade, automutilação, diminuição da fala e lentificação

    C

  • 49

    Quando se trata de tentantes com características de depressão, o interventor terá que utilizar uma maior variedade de perguntas, sempre estimulando a fala do tentante. Assim, recomenda-se que a abordagem seja feita de frente para o tentante, olhando no seus olhos, se possível, no mesmo nível dele. É recomendável também que o interventor não aconselhe essas vítimas e que seja otimista a todo momento.

    C

  • 50

    Tentantes psicóticos apresentam o momento da abordagem, alterações psíquicas como alucinações, delírio e pensamentos desorganizados, incoerentes.

    C

  • 51

    No caso de tentantes psicóticos, se este vier a confundir o interventor com alguém ou algum personagem fictício. O interventor está autorizado a mentir para a vítima.

    E

  • 52

    A troca de interventor deve ocorrer nas situações em que há falha no rapport ou exaustão do interventor primario.

    C

  • 53

    No caso de uma troca de interventores por exaustão, essa troca deve ser rápida e sem sincronia, uma vez que não se pode perder a vítima de vista.

    E

  • 54

    Em situações de troca de interventores por exaustão, o novo interventor deve se apresentar para iniciar o vínculo

    C

  • 55

    A intervenção por contenção física será acionada pelo comandante do incidente por voz de comando ou gesto, pré-definido no quartel ou no início da ocorrência

    C

  • 56

    Uma intervenção física deve ser utilizada como último recurso pois além de ser uma ação traumática para o tentante, existem os riscos inerentes da própria intervenção.

    C

  • 57

    Comunicação assertiva é uma ferramenta que pressupõe que, a partir do momento em que uma pessoa conversa com outra, prestando atenção a fala da outra, demonstrando um interesse verdadeiro pelo assunto e, acima de tudo, pela mensagem que esta sendo dita e pela realidade do outro, haverá um maior número de interpretações, com o desenvolvimento de habilidades de comunicação que irão favorecer um diálogo linear e eficiente

    E

  • 58

    Escuta ativa é a habilidade de se expressar, colocar o que pensa, sem agressividade, sempre respeitando a si e aos outros, independente do contexto. O comportamento assertivo corresponde ao indivíduo que se mostra ansioso por defender seus direitos, mas, ao mesmo tempo, capaz de aceitar que as outras pessoas também tenham os seus.

    E

  • 59

    Comunicação não-violenta se apresenta a partir de 4 passos - observação, sentimentos, necessidades e pedidos - técnicas para se relacionar e solucionar conflitos de forma não violenta pessoalmente e profissionalmente. Pautada em um referencial humanista, a teoria parte do pressuposto de que a violência é produzida na sociedade e se reproduz no campo da comunicação humana.

    C

  • 60

    fatores de risco são fatores que, quando presentes, aumentam o risco de a vítima executar o plano de autoextermínio. Possuem natureza variável, com influência genética, elementos da história pessoal e familiar, elementos culturais e socioeconômicos, acontecimentos estressantes, traços de personalidade e transtornos mentais.

    C

  • 61

    fatores de risco precipitantes são aqueles de natureza crônica, que já ocorreram há algum tempo, contudo ainda exercem influência sobre o comportamento de um indivíduo, podendo contribuir para uma tentativa.

    E

  • 62

    Fatores de risco predisponentes são gatilhos momentâneos de natureza aguda, que podem gerar impulsos para uma tentativa, como uma separação conjugal ou uma desilusão amorosa.

    E

  • 63

    Efeito Werther diz respeito ao efeito benéfico na prevenção de ocorrências por meio da publicação adequada de informações – fato que tem efeito salutogénico.

    E

  • 64

    Efeito papageno trata-se de um fenômeno em que um suicídio (relatado em livros, filmes, jornais) pode estimular ato semelhante em outras pessoas, uma vez que o fato ocorrido pode gerar identificação e indicar uma saída para uma vítima em sofrimento.

    E

  • 65

    Entre os riscos do suicídios, temos o baixo, moderado e o alto.

    C

  • 66

    Um risco de suicídio moderado é aquele em que a vítima ainda não tentou o ato, apesar de existir a ideia passageira do suicídio.

    E

  • 67

    No risco baixo, a vítima não planeja como se matar e tem vida e apoio social.

    C

  • 68

    O risco alto caracteriza-se quando há tentativa prévia; presença de transtorno mental; ideias persistentes de suicídio vistas como solução; há presença de pensamentos e planos suicidas, embora não seja de caráter imediato; não é uma pessoa impulsiva; não abusa/depende de álcool e drogas; apoio familiar e social pouco consistente; presença de transtorno mental.

    E

  • 69

    No risco moderado há tentativa de suicídio prévia; depressão grave, influência de delírio e alucinação; abuso/dependência de álcool; desespero, tormento psíquico intolerável, não vê saídas; plano definido de se matar; tem meios de como fazê-lo; já tomou providências para o ato suicida.

    E

  • 70

    Dentro do desfecho de uma ocorrencia de suicídio, podemos ter 4 possibilidades: tentativa abortada, tentativa interrompida, autolesão e consumação.

    C

  • 71

    Na tentativa interrompida, a própria vítima é demovida da ideia e interrompe a tentativa antes da execução do plano por meio da intervenção comunicativa ou por motivo próprios.

    E

  • 72

    Na tentativa abortada, a equipe de intervenção por contenção física age coercitivamente interrompendo a execução do plano.

    E

  • 73

    Na autoleaão, a vítima executa o plano de auto aniquilação, contudo não obtém sucesso e o ato resulta em lesões para a vítima.

    C

  • 74

    Na consumação do suicídio, a vítima executa o plano e vem a falecer com evidências (explícitas ou implícitas) de voluntariedade consciente para a execução do ato.

    C