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  • Luis Paulo Costa

  • 問題数 359 • 11/16/2024

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    問題一覧

  • 1

    Qual o padrão ouro para o diagnóstico e quantificação do refluxo gastroesofágico?

    pHmetria de 24hs

  • 2

    (SES/RJ/2016) São fatores de risco para infecção por Helicobacter pylori, EXCETO:

    ingestão excessiva de alimentos condimentados

  • 3

    (SES/RJ/2016) São fatores de risco para infecção por Helicobacter pylori, EXCETO:

    ingestão excessiva de alimentos condimentados

  • 4

    (SCM CAMPO GRANDE/MS/2020) Com relação à doença ulcerosa péptica, assinale a alternativa incorreta:

    O H. pylori é microaerófilo e pode viver em qualquer tipo de epitélio do trato gastrointestinal.

  • 5

    (HUSE/SE/2018) O Helicobacter pylori (H. pylori) é uma causa conhecida de doença ulcerosa péptica. Ele foi descoberto na Austrália em 1987. Qual das afirmativas abaixo não é verdadeira a respeito da mesma:

    A sua infectividade é mais alta em países desenvolvidos.

  • 6

    (UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO/MT/2018) Erradicação do Helicobacter pylori está indicada em qual alternativa a seguir?

    Parentes de primeiro grau de pacientes com adenocarcinoma gástrico.

  • 7

    (SANTA CASA DE SÃO PAULO/SP/2016) Qual dos seguintes pacientes deveria submeter-se a testes para diagnóstico da infecção por Helicobacter pylori, mesmo não apresentando qualquer tipo de sintomas dispépticos atuais?

    Homem cujo pai faleceu de adenocarcinoma gástrico.

  • 8

    (UNCISAL/AL/2020) Assinale qual o esquema terapêutico considerado como primeira opção para o tratamento do H. Pylori de acordo com o IV Consenso Brasileiro do H. Pylori:

    IBP (dose plena) + amoxicilina 1G + Claritromicina 500 MG 2 vezes ao dia – durante 14 dias.

  • 9

    (UFPR/PR/2020) Paciente de 68 anos, sexo feminino, portadora de doença arterial coronariana, em uso de AAS 100 mg ao dia, procura assistência médica devido a dor epigástrica. É realizada uma endoscopia digestiva alta que mostra a presença de uma úlcera gástrica, a qual é submetida a biópsia. Histologia mostra a presença da bactéria Helicobacter pylori. A paciente é orientada a fazer o tratamento para a erradicação com esomeprazol, claritromicina e amoxicilina durante 14 dias e, após 30 dias do término do tratamento proposto, realizar um novo exame para verificar se houve a erradicação da bactéria. São exames utilizados para essa finalidade, EXCETO:

    sorologia IGG; IGM.

  • 10

    (CERMAM/AM/2019) O teste respiratório da ureia marcada com carbono 13 é usado no controle da erradicação de:

    Helicobacter pylori.

  • 11

    (SES/GO/2019) A infecção por Helicobacter pylori (HP) é uma das infecções bacterianas crônicas mais comuns em humanos. De acordo com o IV Consenso Brasileiro sobre o HP:

    o exame histológico é o método padrão-ouro para diagnóstico da infecção.

  • 12

    (UNESC/ES/2020) São situações especiais em que está indicada a escolha do uso de inibidores H2 (Ranitidina) para profilaxia de úlcera de estresse em detrimento aos bloqueadores de bomba de prótons (Omeprazol) por motivos de interação medicamentosa:

    Pacientes em uso de clopidogrel e fenitoína via enteral.

  • 13

    (AMP/PR/2019) Os Inibidores da Bomba de Próton (IBP) têm sido responsáveis pela revolução no tratamento farmacológico da DRGE. O seu efeito máximo ocorre após aproximadamente, quantos dias de tratamento?

    4 dias.

  • 14

    (RMEAP/AP/2015) É um medicamento utilizado para tratar refluxo gastroesofágico por reduzir a secreção de ácido clorídrico:

    Omeprazol

  • 15

    (UERN/RN/2015) Os inibidores de bomba de prótons (IBP) são as principais ferramentas farmacológicas para a melhora clínica dos pacientes portadores de Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE). Entretanto, seu uso crônico pode estar associado a alguns efeitos deletérios, dentre os quais podemos citar, EXCETO:

    Maior risco de câncer de bexiga.

  • 16

    Homem, 39 anos, refere, em atendimento ambulatorial, ter gastrite há muitos anos. Queixa-se de azia e queimação, com ritmicidade a três tempos (dói, come, passa) e alguns despertares noturnos com dor, com períodos de acalmia que podem durar meses. E tabagista, sem outras comorbidades, e refere ter pai e um irmão com sintomas semelhantes. Com base nesse caso, assinale a alternativa que apresenta o diagnóstico mais provável.

    Úlcera duodenal.

  • 17

    (Universidade Federal de Goiás - 2022) Leia o caso clínico a seguir. Paciente do sexo feminino, de 20 anos, com dispepsia há seis meses, sem tratamentos prévios. Foi submetida a endoscopia que evidenciou gastrite antral enantematosa leve. A avaliação histopatológica demonstrou presença de Helicobacter pylori em pequena quantidade no antro gástrico. Neste caso, a conduta inicial mais apropriada é:

    Lanzoprazol 30 mg/2x/dia + Claritomicina 500 mg/2x/dia + Amoxicilina 1000 mg/2x/dia, por 14 dias.

  • 18

    (UNESP-2021) Mulher de 45 nos apresenta dor epigástrica em queimação associada a sensação de plenitude pós prandial, há aproximadamente 1 ano. Refere que alguns alimentos costumam causar mais sintomas, como frituras, refrigerantes e molhos industrializados. EDA: pangastrite enantemática leve e gastrite erosiva antral intensa associada a bulboduodenite erosiva leve com teste da urease positivo. O tratamento de escolha é

    amoxicilina 1 g, claritromicina 500 mg e IBP em dose plena, todos de 12/12 h, por 14 dias.

  • 19

    (UNICAMP - 2021) Inibidores de bomba de prótons são frequentemente prescritos em associação com outros medicamentos. Entretanto, algumas interações medicamentosas podem ser limitantes ou cursar com eventos adversos graves. EM RELAÇÃO À ASSOCIAÇÃO COM OMEPRAZOL É CORRETO:

    Clopidogrel; redução de atividade antiplaquetária.

  • 20

    (SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE BELO HORIZONTE 2022) Paciente feminino, 61 anos de idade, obesa, submetida a endoscopia digestiva alta em decorrência de queixa dispéptica persistente. Relato de uso de anti- inflamatórios frequente, devido a dores lombares. Diagnosticou-se úlcera do fundo gástrico. De acordo com o sistema modificado de classificação anatômica de Johnson para úlceras gástricas, assinale a alternativa que classifica corretamente a úlcera do paciente em questão.

    Tipo V.

  • 21

    (INTORJ - 2021) Grande parte das hemorragias digestivas altas ocorrem por ulceração duodenal posterior com erosão da artéria:

    Gastroduodenal

  • 22

    (HOSPITAL OFTALMOLÓGICO DE SOROCABA - 2021) Pacientes portadores de ulceração duodenal aguda podem desenvolver na história natural da doença obstrução pilórica e cursar com vômitos frequentes, o que ocasiona um distúrbio na homeostase destes pacientes. Das alternativas a seguir, qual o distúrbio associado a esse quadro?

    Alcalose metabólica hipoclorêmica hipocalêmica.

  • 23

    Mulher, 62 anos, comparece à consulta queixando de plenitude pós-prandial e saciedade precoce há 3 meses. Nega perda de peso, vômitos, dor epigástrica ou alteração na cor ou consistência das fezes. Exame físico sem alterações. A conduta mais adequada para este paciente é:

    Solicitar endoscopia digestiva alta e prescrever procinético.

  • 24

    Homem, 32 anos, comparece a consulta queixando de plenitude pós-prandial e saciedade precoce há 3 meses. Nega perda de peso, vômitos, dor epigástrica ou alteração na cor ou consistência das fezes. Exame físico sem alterações. A conduta mais adequada para este paciente é:

    Prescrever procinético para tratar síndrome dispéptica.

  • 25

    Leia o caso clínico a seguir. Paciente do sexo feminino, de 20 anos, com dispepsia há seis meses, sem tratamentos prévios. Foi submetida a endoscopia que evidenciou gastrite antral enantematosa leve. A avaliação histopatológica demonstrou presença de Helicobacter pylori em pequena quantidade no antro gástrico. Neste caso, a conduta inicial mais apropriada é:

    Lanzoprazol 30 mg/2x/dia + Claritomicina 500 mg/2x/ dia + Amoxicilina 1000 mg/2x/dia, por 14 dias.

  • 26

    São estimulantes da secreção ácida gástrica:

    Gastrina, histamina e acetilcolina.

  • 27

    Mulher com 42 anos refere dor epigástrica há 2 meses que piora após as refeições, associada a perda ponderal de 10 quilogramas que ela atribui ao tempo quente e algumas caminhadas. Qual sua próxima conduta mais apropriada?

    Solicitar uma endoscopia digestiva alta para avaliação.

  • 28

    É uma doença rara, adquirida, pré-maligna, caracterizada por pregas gástricas gigantes no fundo e no corpo do estômago, dando à mucosa uma aparência de pedras de pavimentação ou cerebriforme. O exame histopatológico revela hiperplasia foveolar (expansão das células mucosas superficiais), com ausência de células parietais:

    Gastropatia hipertrófica hipoproteinêmica.

  • 29

    Assinale a alternativa com a correta associação celular funcional do estômago.

    Célula D - produz somatostatina.

  • 30

    Paciente de 77 anos, masculino, tabagista, procurou atendimento na Unidade Básica de Saúde (UBS) por queixa de plenitude pós-prandial associado à epigastralgia sem irradiação há 4 meses. Refere emagrecimento não quantificado no período. Qual a melhor conduta?

    Medicar o paciente com inibidor de bomba de prótons e solicitar uma Endoscopia Digestiva Alta.

  • 31

    São os ramos diretos mais comuns do tronco celíaco:

    Artéria gástrica esquerda, artéria esplênica, artéria hepática comum.

  • 32

    A dispepsia é definida como um distúrbio da digestão caracterizado por sintomas no trato gastrointestinal como dor, queimação ou desconforto na região superior do abdômen, porém seu mecanismo siopatológico ainda é desconhecido e configura-se como uma queixa frequente entre os idosos. Sobre o tema, é correto afirmar que.

    As causas da dispepsia, geralmente são investigadas a partir da endoscopia, sendo que a endoscopia alta é um exame de primeira linha na investigação da dispepsia em idosos.

  • 33

    De qual artéria se origina a artéria gastroepiplóica direita:

    Gastroduodenal

  • 34

    Homem com 61 anos vem à consulta com quadro de plenitude pós-prandial e saciedade precoce nos últimos 3 meses. Nega perda de peso, vômitos, pirose ou epigastralgia. Nega alterações na consistência, cor ou volume das fezes. Usa losartana 50mg para hipertensão arterial há 5 anos. Ao exame físico, apresenta índice de massa corpórea de 31 kg/m², encontra-se em bom estado geral, normocorado, eupneico, anictérico. Ausculta cardiopulmonar normal. PA:135x80 FC:85 bpm FR:18 irpm. Abdome com ruídos hidroaéreos presentes, globoso, timpânico, sem massas palpáveis ou visceromegalias, sem sinais de ascite. Sem linfonodomegalias. Pensando no diagnóstico de síndrome dispéptica, baseado nos critérios de Roma IV, deve-se:

    Solicitar Endoscopia digestiva alta e iniciar procinético para síndrome do desconforto pós prandial.

  • 35

    Leia o caso clínico a seguir. Paciente jovem, do sexo feminino, com sintomas recentes de dispepsia funcional, sem nenhum sinal de alarme, apresenta teste respiratório positivo para Helicobacter pylori. Nesse caso, qual conduta deve ser realizada?

    Tratar imediatamente a infecção pelo H. pylori e fazer controle de tratamento após quatro semanas com novo teste respiratório.

  • 36

    Senhora de 75 anos, branca, procura UPA com queixa de dor epigástrica há 4 meses. Ela relata que inicialmente melhorava com uso de ranitidina, mas há cerca de 1 mês passou a apresentar vômitos diários. Queixa-se também de perda de peso, halitose e mal estar geral. Diante do exposto acima, assinale a alternativa correta na condução do caso:

    Orientar uma alimentação mais branda e solicitar uma endoscopia digestiva alta, mantendo a ranitidina.

  • 37

    Paciente, 34 anos, submete-se a endoscopia digestiva alta na qual se observa redução do pregueado mucoso no corpo gástrico. Exame anatomopatológico mostra gastrite crônica autoimune. Esse achado está frequentemente associado a:

    linfoma gástrico de células B.

  • 38

    Um paciente tem diagnóstico de gastroparesia. Dentre as drogas abaixo qual poderá ser utilizada no tratamento desse paciente?

    Eritromicina

  • 39

    Mulher, 58 anos, sem comorbidades, foi encaminhada para ambulatório médico especializado por apresentar, esporadicamente, há dois anos, após aposentadoria, quatro episódios de dor em queimação epigástrica e retroesternal desencadeada pela ingesta concomitante de macarronada vermelha e vinho durante as viagens de férias. Anteriormente havia sido avaliada na atenção básica em função dos sintomas e do ganho de peso, onde os exames laboratoriais solicitados estavam dentro da normalidade. A ultrassonogra a de abdômen identificou litíase biliar. Qual o plano terapêutico mais apropriado neste momento?

    Orientação comportamental e acompanhamento na atenção básica.

  • 40

    Homem, 34 anos de idade, sem comorbidades, queixa-se em consulta de fraqueza e astenia há cerca de três meses e dor abdominal em queimação há anos, fazendo uso de omeprazol 20mg. Nega uso de drogas. Etilismo social (2 copos de cerveja no nal de semana). Trouxe hemograma: Hb: 7,0; Ht: 20,9; VCM: 106; HCM: 35,7; Leucócitos 2500; Plaquetas 104.000. Ao exame: pressão arterial: 100 x 70 mmHg; frequência cardíaca: 99 batimentos/minuto; saturação arterial: 94; frequência respiratória: 20 movimentos/minuto; REG, alerta e orientado, hipocorado 2+, anictérico. Aparelho cardiopulmonar sem alterações. Abdome: desconforto abdominal em região epigástrica. Quais os diagnósticos?

    Gastrite atrófica e anemia perniciosa

  • 41

    Polipeptídeo aminoácido-linear que ocorre em várias formas moleculares bioativas. Está presente em células endócrinas (células I) do tipo aberto, localizadas nas glândulas mucosas do jejuno e duodeno. Liberado após a ingestão de alimentos por produtos da digestão de gorduras e proteínas dentro da luz intestinal. Sua liberação é inibida pela tripsina. Suas ações siológicas são: estimulação da contração da vesícula biliar e secreção de enzimas pancreáticas. Estas de nições se referem a qual tipo de hormônio gastrointestinal?

    Colecistoquinina

  • 42

    Um homem de 45 anos queixa-se de episódios de vômitos paroxísticos e recorrentes há 6 meses, sem outras manifestações associadas. É portador de hipertensão arterial sistêmica, diabetes me litus tipo 2, retinopatia diabética, gota e asma brônquica. Faz uso contínuo há 2 anos de enalapril, metformina e beclometasona inalatória. Ao exame físico, apresenta PA: 170X95mmHg, FC: 58bpm, FR: 15ipm, SpO₂: 98%. A ausculta respiratória revela raros sibilos expiratórios difusamente. Sem outras anormalidades ao exame físico. Exames de laboratório: creat: 1,4mg/dL (clearance de creatinina 52mL/kg/1,73m²); ur: 42mg/dL; Na: 131mEq/L; ácido úrico: 8,9mg/dL; GJ: 134mg/dL; HgA1c: 8,2%. Assinale, dentre as alternativas a seguir, a que apresenta o diagnóstico MAIS PROVÁVEL para os vômitos apresentados pelo paciente.

    Gastroparesia diabética.

  • 43

    Homem de 65 anos vem à consulta com queixa de dispepsia. Relata que os sintomas iniciaram há 3 meses. Nega sinais de alerta, como disfagia, hematêmese, melena, perda de peso ou vômitos incoercíveis. A conduta a ser adotada é:

    solicitar endoscopia digestiva alta.

  • 44

    Jovem, 25 anos, comparece à consulta com queixa de saciedade precoce e plenitude pós-prandial. Relata recorrência desse quadro há mais de 3 meses. Refere uso de antiácidos sem melhora signi cativa dos sintomas. Nega queimação epigástrica, emagrecimento, sinais de sangramento digestivo ou histórico de câncer. Relata estar terminando sua graduação, na fase de elaboração do trabalho de conclusão, por isso, tem se alimentado mal e aumentado a ingesta de café. Exame físico normal, com leve dor a palpação em epigástrio. Segundo as recomendações do ROMA IV, a conduta mais adequada para este jovem seria:

    Fracionar as refeições, diminuir teor de gorduras, reduzir ingesta de café e procinéticos.

  • 45

    Os hormônios gástricos têm, cada um, funções importantes e características no que diz respeito ao estado nutricional humano. O hormônio sintetizado pelas células principais do estômago e que reduz o desejo de ingerir alimentos denomina-se:

    Leptina

  • 46

    "Paulo, 35 anos anos de idade, procura atendimento com seu médico de família na UBS Santos Silva, que ca próxima à sua casa. Conseguiu atendimento para o dia seguinte. Chegou à UBS e passou pela triagem com a Técnica Maria, que reforçou a necessidade de acompanhar a pressão arterial. Enquanto aguardava na recepção o atendimento do seu médico. Dr. Guilherme, foi abordado pela enfermeira Juliana que reforçou a presença dele na próxima consulta de sua esposa, que está grávida. Paulo relata que tem trabalhado muito, mas irá se programar, visto que o bebê chega em 3 meses. Dr. Guilherme chama Paulo, na recepção, e após cumprimento afável Dr. Guilherme pergunta em que poderá ajudar. Paulo refere que iniciou uma dor no estômago tipo ""queimação"" que melhora após comer. Diz ter sensação de empachamento durante todo o dia, como se estivesse cheio. Nega emagrecimento, mas relata que aumentou de peso após ter parado de fumar, há aproximadamente 06 meses. Ele relata que as fezes estão com aspecto normal, não tem outras queixas. Relembra que seu avô paterno faleceu em decorrência de um câncer gástrico e que o pai sofre de gastrite crônica, por isso resolveu procurar o médico. Ao exame físico, não apresenta nenhuma alteração signi cativa"". Considerando as queixas de empachamento, qual a conduta inicial mais adequada que o Dr. Guilherme poderia indicar para Paulo na UBS?

    Prescrever Inibidores da Bomba de Prótons (IBP por 4-6 semanas, com orientações para mudanças nos hábitos de vida).