問題一覧
1
O que é o comando?
exercício da autoridade que é conferida a um militar para: dirigir, coordenar e controlar, Forças / Unidades e estabelecimentos.
2
De onde vem o comando?
• Autoridade: Direcionar, coordenar e controlar os recursos disponíveis, de modo a alcançar os objetivos pretendidos. • Tomada de Decisão: Saber quando, como e o que decidir. • Liderança: Capacidade para motivar e direcionar as forças para o cumprimento da missão.
3
O que é o controlo?
• A ciência do controlo apoia a arte do comando. • Está inerente ao comando e permite liberdade de ação. • Regula forças e funções para executar a intenção do CMDT. • Permite tomar decisões e efetuar ajustes ao planeamento.
4
Formas de controlo?
a) Controlo por procedimentos: • Aplicação de ordens, regulamentos e doutrina; • Não obriga à intervenção do comandante. b) Controlo positivo: • Envolvimento do comandante; • Avaliações, tomada de decisão e ordens diretas.
5
Níveis de comando e controlo?
Comando tático – Autoridade delegada num comandante para atribuir, às forças e unidades sob o seu comando, as tarefas necessárias ao cumprimento da missão que lhe tenha sido atribuída. (CMDT ECTPA elabora uma ORDOP´S) Controlo tático – Autoridade delegada num comandante para a direção e controlo dos movimentos ou manobras necessárias para executar as missões ou tarefas cometidas.
6
Princípios da guerra?
• Segurança (Conjunto de medidas para evitar que o inimigo adquira uma vantagem inesperada) • Surpresa (Atingir o inimigo em local, hora ou forma para a qual ele não esteja preparado) • Simplicidade (Preparação de planos simples; Distribuição de ordens claras e precisas)
7
Dada a natureza imprevisível das operações, o objetivo do Planeamento não é eliminar a incerteza, mas criar um enquadramento para a ação nessa incerteza.
verdadeiro
8
Etapas do processo operacional?
Visualizar, descrever, dirigir e liderar, articular.
9
Processo Operacional – Fases:
• Planeamento (• Análise e avaliação das condições do ambiente operacional; • Sucesso advém de um planeamento compreensivo, contínuo e adaptativo) • Preparação (• Inicia durante o planeamento e continua até à execução; • Realização de atividades com a finalidade de melhorar a capacidade de execução; • Permite refinar o planeamento.) • Execução (• Consiste em colocar um plano em ação; • Necessário avaliar e introduzir os ajustes necessários no decurso das operações; • Planeamento executado para possibilitar dinamismo na execução.) • Avaliação continua. (• Ação de monitorização contínua da situação corrente, tendo impacto direto nas outras três atividades.)
10
Princípios do Processo Operacional:
• Direção; • Compreensão situacional (Variáveis de missão MITM-TC: Missão, inimigo, terreno, meios, tempo, considerações de âmbito civil) Identificar ameaças, lacunas de informação, oportunidades, tomada de decisão; • Raciocínio e pensamento crítico (• Raciocínio Crítico– Adaptação do pensamento para a antecipação; • Pensamento Crítico– Reflexão sobre as decisões a tomar); • Colaboração e Diálogo (Incentivar a colaboração contínua e o diálogo com os subordinados).
11
Plano (Indefinido no tempo) e Ordem (Execução datada)
verdadeiro
12
Plano e Ordem – Características Específicas:
• Clareza; • Precisão (descrever apenas os pormenores de execução); • Concisão; • Oportunidade (difundido a tempo oportuno).
13
Procedimentos de comando:
• 1º Receção da Missão (ORDOP, Plano de Operações) • 2º Emissão de Ordem Preparatória • 3º Início Movimento • 4º Reconhecimento (Site Survey) • 5º Completar o Plano • 6º Difusão do Plano ou Ordem
14
Fundamentos do Planeamento:
• Centralização (intensão do CMDT) • Simplicidade (Planos e ordens devem ser objetivos e simples) • Continuidade do planeamento (Processo contínuo e adaptativo) • Flexibilidade (Permitem que as unidades se adaptem rapidamente) • Tempo disponível (O planeamento deve ser sempre ajustado ao tempo disponível) • Criatividade e audácia (Criar planos criativos, audazes e inovadores)
15
Gestão do risco – conceitos:
• Perigo (É uma condição, uma situação ou um acontecimento, atual ou potencial, que pode resultar ferimento) • Risco (Possibilidade de perigo ou acontecimento indesejado) • Probabilidade (Avaliar cada perigo em relação à sua probabilidade de ocorrência) • Severidade (A consequência esperada de um incidente que pode ocorrer, identificada em termos de grau de perdas, de avarias, de danos nas instalações, ou outros fatores da missão.) • Controlos • Avaliação do risco (É a identificação e avaliação dos perigos, associar as causas
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Gestão do Risco – Princípios:
1. Não aceitar riscos desnecessários 2. Tomar as decisões de risco no escalão apropriado 3. Integrar o processo de Gestão de Risco em todas as fases do PO 4. Aplicar o processo de forma cíclica e continuada
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Gestão do Risco – Processo:
1. Identificar Perigos 2. Avaliar Perigos 3. Desenvolver Controlos e Tomar decisões 4. Implementar Controlos 5. Supervisionar e Avaliar
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Ordem de Operações
Fornecer os elementos essenciais para a execução coordenada de uma operação.
19
O que contempla a Ordem de operações:
Situação, missão, execução, administração e logística, comando e comunicações, anexos.
20
Ordem de missão
• Documento criado, por norma, com base numa ORDOP; • Elaborada frequentemente pelas EPA´S • Nomeação de pessoal para a missão; • Levantamento de necessidades (material, equipamento, armamento e viaturas); • Instruções de Coordenação. • Ordem de missão: Missão, forças (militares nomeados), instruções de coordenação.
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Processo de LA – etapas:
1. Iniciação do processo 2. Fase da Análise 3. Lições Identificada 4. Implementação e Monitorização 5. Validação 6. Lições Aprendidas 7. Disseminação
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Princípios das LA:
• Comunicação • Cooperação • Coordenação